Coluna Louveirando: (Não são) Balas perdidas

Publicado em 02/07/2017

Eu tenho amigos de todas as cores, religiões, opções de vida, classe social (kkkk) e, de todos recebo mimos, cujos valores somente o meu coração absorve, enquanto meu cérebro e corpo físico desfrutam. São amigos de várias terras, e, claro que desta terra da videira também. Viva o senhor Gaspar de Oliveira por nos legar essa linda cidade, de nome, como diria Silvio Santos: “L O U V E I R A AH AHAH”. Pois Zé, Dino, Cidinha, Dito, Jão, Kika, Fifico, Salim, e por aí vai e vem. Que bom que posso compartilhar com todos os citados e, pelos que meu coração se lembra com carinho, nos caminhares do meu dia a dia, seja com a presença física, intelectual ou espiritual, neste último caso, com todos. Gosto de receber mimos e os recebo com alegria sempre, alguns causam um efeito assim, outros causam um efeito assado, mas todos causam bons efeitos. Fico tão feliz quanto a Luiza quando vê a vovó Marise, só não grito tanto quanto ela, que pena, deveria gritar feliz, demonstrar minha alegria. Crianças são sempre sinceras, deveríamos “imitá-las” mais, aprender com elas, como diz Jesus “Deixai vir a mim as crianças, não as impeçais, pois o Reino dos céus pertence aos que se tornam semelhantes a elas”Mt 19:14. LOUVEIRA, tal qual Andréa que me mimou com balas, sob a mesa onde trabalho, tem muito de bom em sua essência, cabe a nós então tratá-la como amiga, retribuindo sempre. Senão com mimos palpáveis e deliciosos; com certeza com atitudes de elevação moral, respeitando essa nossa terra, que dizemos sempre ser tão querida. Por isso quando andarmos pelas ruas da cidade de LOUVEIRA tomemos o cuidado de mimá-la com ações simples como, não jogar lixo nas ruas, falo de papel de bala mesmo. Guarde em seu bolso e depois jogue no local apropriado. Usemos a gentileza para com os demais, para com os animais, enfim para conosco mesmo, pois o olhar do outro nos vê como somos inteiros e, nossas atitudes suplantam as palavras proferidas em nosso discurso diário e automático.