LOUVEIRA: Coluna de João Batista – ‘Louveirando’

Não sei se me explico bem

Quando eu escrevo sobre a nossa cidade, também estou escrevendo sobre mim e sobre todos e tudo de alguma forma, por, na minha opinião, tudo que se encontra nos limites do nosso município faz parte de um todo, justamente o todo que compõem essa maravilha chamada LOUVEIRA. Com o passar dos anos as coisas vão se solidificando ou se diluindo, depende muito do ponto de vista de cada um, digo isso, pela minha experiência e atitudes e pela observação das atitudes dos outros em relação aos fatos.

A composição de uma população é sobretudo, o ajuntamento de todos os pensamentos e atitudes de cada um dos seus indivíduos. Acredito que seja assim.

A Pandemia nos uma verificação ou constatação maior sobre como cada um age diante do perigo, que embora negado por uma boa parte da população, a realidade diz o contrário, aliás, a realidade escancara o contrário, mas mesmo assim há os que vivem dentro de uma outra realidade, aquela que eles próprios criaram e usam de acordo com os seus interesses, sem pensar no próximo como um interagente. Bem, mas isso é uma outra história, que embora, atinja a todos, passa batida para muitos.
Eu por minha vez ajo sem neuras diante da pandemia, tomo os cuidados, frequento os lugares com distanciamento, visito amigos e família, enfim, uso por enquanto os mecanismos que tenho para tentear não me contaminar e por consequência, talvez, contaminar meu próximo. Conheço pessoas que seguem as regras com muito mais rigor e as admiro por isso, mas me considero dentro de um padrão razoável na minha maneira de agir, enquanto a vacina não chega para nós, que parafraseando a música “somos mais jovens” e não nos encontramos diretamente na linha de frente desta batalha. De certa maneira sigo as fases e suas cores.

Por falar em cores, fases, convivência, foi justamente uma observação em meu quintal que me levou a pensar sobre tudo isso, pois foi ao colher os limões do pé daqui de casa que percebi uma abóbora imensa pendurada nos galhos do limoeiro, toda regateira. Fiquei encantado com a cena que se abriu à minha frente, ao ver que eles estavam convivendo tão harmoniosamente, pelo menos aos meus olhos, olhos de humano. Você pode perguntar o que isso tem a ver com LOUVEIRA e a sua população. Eu por minha vez posso responder que houve ali uma combinação, não do verbo combinar/contratar, entre os diferentes tons de verde. Ou que quando mantemos um quintal, sem cimentar, essas coisas são possíveis, ou ainda que, não controlamos a vida, mas que temos o poder de preservá-las, dando as condições para que haja vida em abundância.
Poderia eu também dizer que é possível um convívio em harmonia, embora nem todos pensem ou ajam igualmente, mas que de alguma forma, todos cumprem a lei, neste caso, a lei da natureza, que na verdade, é a mais perfeita, por estar, na minha opinião, abalizada pela lei de Deus. Posso citar também que em nossa cidade há muitas terras sem plantio e, posso também, citar os motivos.

Ouço muito que quando se planta nessas terras, as mesmas são invadidas e as plantações dilaceradas. Já testemunhei isso. Conheço gente que ama a terra, mas que desanima diante das ações dos humanos incautos. Um dia, acredito que evoluiremos

Quando eu escrevo sobre a nossa cidade, também estou escrevendo sobre mim e sobre todos e tudo de alguma forma, por, na minha opinião, tudo que se encontra nos limites do nosso município faz parte de um todo, justamente o todo que compõem essa maravilha chamada LOUVEIRA. Com o passar dos anos as coisas vão se solidificando ou se diluindo, depende muito do ponto de vista de cada um, digo isso, pela minha experiência e atitudes e pela observação das atitudes dos outros em relação aos fatos.

A composição de uma população é sobretudo, o ajuntamento de todos os pensamentos e atitudes de cada um dos seus indivíduos. Acredito que seja assim.

A Pandemia nos uma verificação ou constatação maior sobre como cada um age diante do perigo, que embora negado por uma boa parte da população, a realidade diz o contrário, aliás, a realidade escancara o contrário, mas mesmo assim há os que vivem dentro de uma outra realidade, aquela que eles próprios criaram e usam de acordo com os seus interesses, sem pensar no próximo como um interagente. Bem, mas isso é uma outra história, que embora, atinja a todos, passa batida para muitos.
Eu por minha vez ajo sem neuras diante da pandemia, tomo os cuidados, frequento os lugares com distanciamento, visito amigos e família, enfim, uso por enquanto os mecanismos que tenho para tentear não me contaminar e por consequência, talvez, contaminar meu próximo. Conheço pessoas que seguem as regras com muito mais rigor e as admiro por isso, mas me considero dentro de um padrão razoável na minha maneira de agir, enquanto a vacina não chega para nós, que parafraseando a música “somos mais jovens” e não nos encontramos diretamente na linha de frente desta batalha. De certa maneira sigo as fases e suas cores.

Por falar em cores, fases, convivência, foi justamente uma observação em meu quintal que me levou a pensar sobre tudo isso, pois foi ao colher os limões do pé daqui de casa que percebi uma abóbora imensa pendurada nos galhos do limoeiro, toda regateira. Fiquei encantado com a cena que se abriu à minha frente, ao ver que eles estavam convivendo tão harmoniosamente, pelo menos aos meus olhos, olhos de humano. Você pode perguntar o que isso tem a ver com LOUVEIRA e a sua população. Eu por minha vez posso responder que houve ali uma combinação, não do verbo combinar/contratar, entre os diferentes tons de verde. Ou que quando mantemos um quintal, sem cimentar, essas coisas são possíveis, ou ainda que, não controlamos a vida, mas que temos o poder de preservá-las, dando as condições para que haja vida em abundância.
Poderia eu também dizer que é possível um convívio em harmonia, embora nem todos pensem ou ajam igualmente, mas que de alguma forma, todos cumprem a lei, neste caso, a lei da natureza, que na verdade, é a mais perfeita, por estar, na minha opinião, abalizada pela lei de Deus. Posso citar também que em nossa cidade há muitas terras sem plantio e, posso também, citar os motivos.

Ouço muito que quando se planta nessas terras, as mesmas são invadidas e as plantações dilaceradas. Já testemunhei isso. Conheço gente que ama a terra, mas que desanima diante das ações dos humanos incautos. Um dia, acredito que evoluiremos, aí essa terra abençoada chamada LOUVEIRA, será o próprio paraíso.

Trilha Sonora / O Cio da Terra / Milton Nascimento.

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