REGIÃO: Vereadores analisam propostas do Consórcio Intermunicipal de Saúde
A Câmara de VINHEDO recebeu nesta semana, a equipe técnica que desenvolveu o projeto para a criação do Consórcio Intermunicipal de Saúde entre VINHEDO, VALINHOS e ITATIBA. O grupo apresentou a proposta aos parlamentares, que também será debatida esta semana no Legislativo das outras duas cidades. O projeto que será votado é idêntico nos três municípios. O objetivo do consórcio é integrar a rede de Saúde das cidades, otimizar os recursos e melhorar a gestão.
Para que o consórcio seja consolidado, é preciso que os vereadores autorizem a parceria entre os municípios. Somente após aprovação, a equipe técnica entra na fase de elaboração da nova gestão da Saúde e definição da estratégia para que as redes sejam integradas.
O projeto do consórcio foi apresentado aos vereadores de VINHEDO pelos técnicos Aristógiton Moura e Luiz Francisco Vicensoltti, ao lado de Erica Pin Pereira, diretoria de Assuntos Estratégicos na Secretaria Municipal de Saúde. Participaram da reunião o presidente da Câmara de VINHEDO, Nil Ramos (PSDB) e os vereadores Ana Genezini (PMDB), Carlos Florentino (PV), Flávia Bitar (PDT), Marcos Ferraz (PSD), Paulinho Palmeira (PV), Rodrigo Paixão (REDE) e Rui “Macaxeira” (PSB). Os prefeitos querem que o consórcio amplie a capacidade dos municípios para obter verbas no Estado e no governo federal, além de otimizar a rede de atendimento com o fortalecimento da atenção básica e ampliação da oferta de serviços de média e alta complexidade.
A proposta prevê a integração de três santas casas, o Hospital Galileo, Hospital de ITATIBA, a Faculdade São Leopoldo Mandic e a rede primária de atendimento.
“É interessante analisar a possibilidade de unir forças e potencializar aquilo que cada cidade possui, otimizando leitos, reduzindo filas e promovendo um atendimento melhor para a população com economicidade”, comenta o presidente da Câmara de VINHEDO vereador Nil Ramos.
Depois de apresentado nas Câmaras de VINHEDO, VALINHOS e ITATIBA, o projeto seguirá a tramitação necessária no Poder Legislativo e, se aprovado nas cidades, permitirá às Prefeituras dos municípios envolvidos assinarem o Convênio e iniciar o novo formato de gestão de Saúde.