VINHEDO: Prefeitura realiza mais de 87 mil atendimentos médicos no 1° quadrimestre

No primeiro quadrimestre de 2017, considerando as clínicas básicas, as especialidades e a urgência e a emergência, a Prefeitura de VINHEDO, por meio da Secretaria de Saúde, contabilizou um total de 87.045 atendimentos. Os dados foram apresentados na semana passada, na Câmara, durante audiência pública.É um número que impressiona e que demonstra o quanto estamos trabalhando pela população de VINHEDO. Só para se ter uma ideia, nós temos atualmente, de acordo com projeção do IBGE, aproximadamente 73 mil habitantes, ou seja, é como se toda a população tivesse passado por atendimento em 4 meses, e ainda teríamos mais 14 mil atendimentos”, comentou o prefeito Jaime Cruz. De acordo com o levantamento da Secretaria de Saúde, no período analisado, foram realizados 43.793 atendimentos nos serviços de urgência e emergência mantidos ou contratados pelo município, sendo 27.367 na UPA, 14.849 no PA Capela, 1012 de ginecologia e obstetrícia da Santa Casa, 538 no PA da Santa Casa e 18 no PA do Galileo.

Na atenção especializada foram 22.041 atendimentos de janeiro a abril. Nas clínicas básicas (clínico geral, pediatria e ginecologia/obstetrícia), no mesmo período, foram registrados 21.211 atendimentos.

FALTAS PARA AS CONSULTAS AINDA PREOCUPAM
Apesar de uma melhora, o número de pacientes que agenda consulta e não comparece ainda é grande. No primeiro quadrimestre, nas clínicas básicas e especializadas, 16.241 pessoas não compareceram às consultas e não desmarcaram. O prejuízo só não foi maior porque a Secretaria de Saúde conseguiu fazer o acolhimento nessas vagas, de 4.331 pacientes. Do total de consultas agendadas, o índice de aproveitamento na atenção especializada foi de 80%. As faltas chegaram a 27%, porém graças ao acolhimento de outros pacientes, a perda ficou em 20%. Nas clínicas básicas, o aproveitamento em relação aos agendamentos foi de 76%, isso por conta dos acolhimentos, uma vez que as faltas chegaram a 33%. Há pouco mais de 2 anos, as faltas eram superiores a 40%.
A preocupação é ainda maior com a aproximação das férias escolares, quando as faltas costumam aumentar. “É normal que ocorram imprevistos, mas os pacientes, quando sabem com antecedência que não poderão comparecer às consultas, devem nos comunicar, pois assim, outro paciente poderá ser atendido em seu lugar. É uma questão de respeito com os outros usuários”, orientou o secretário de Saúde, Alexandre Viola.

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