VINHEDO: ‘Vigilantes do Centro’ recebem ‘Vigilância Solidária’ em última reunião do ano

O grupo autointitulado ‘Vigilantes do Centro’, movimento popular independente que congrega empresários estabelecidos na região central de VINHEDO recebeu, na semana passada, para uma palestra e bate-papo o coronel Edson Fabri, um dos franqueados de VINHEDO para o projeto de monitoramento compartilhado chamado ‘Vigilância Solidária’, que é feito entre moradores de um mesmo bairro, rua ou entre proprietários de lojas e indústrias tendo como objetivo a segurança do local.
Apresentando o projeto, o coronel Fabri explicou que o ‘Vigilância Solidária’ é um projeto desenvolvido pela empresa Tecvoz, referência no mercado de Circuito Fechado de TV (CFTV), e que atua no desenvolvimento de sistemas e produtos com foco no monitoramento e segurança digital utilizando tecnologia de ponta, produtos próprios e computação em ‘nuvem’. “A Tecvoz desenvolveu o ‘Vigilância Solidária’ para fornecer uma solução que supre uma das principais demandas da população brasileira: a falta de segurança. Como um dos dois franqueados da Tecvoz em VINHEDO, asseguro que a nossa proposta é inovar no setor por meio do monitoramento compartilhado, beneficiando a população que terá acesso às informações em tempo real de seu bairro. E também utilizar o modelo de franquias para facilitar a estruturação do projeto que é um negócio inovador e lucrativo para quem deseja empreender. Com as franquias, o franqueado fica responsável pela gestão das câmaras instaladas pelo bairro ou rua, recebendo um pagamento mensal dos moradores para ter o acesso às gravações”, explicou o coronel Fabri.

CUSTO BARATO
Questionado sobre os custos para se obter os benefícios do ‘Vigilância Solidária’, o coronel Fabri esclareceu que, para o franqueado, como investimento inicial, a Tecvoz fornece os equipamentos e treinamento necessário para a instalação das câmeras e gestão do projeto. “Já os moradores que queiram fazer parte do projeto, existe um pagamento mensal, que é de baixo valor, e varia de acordo com o número de interessados em cada rua ou bairro, partindo de R$ 39,90 reais, chegando perto de R$ 200, caso o morador queira usar o equipamento de modo exclusivo, o que não recomendamos. O melhor e mais barato é o compartilhamento das imagens de todas as ruas do bairro geradas por meio do ‘Vigilância Solidária’ através da tecnologia Tecvoz Nuvem, plataforma que permite verificar e reproduzir as gravações de qualquer dispositivo com conexão de internet, como computadores, tablets e celulares. Em resumo, não vendemos apenas câmaras e equipamentos similares, mas o acesso às imagens, e isso pode e deve ser compartilhado entre todos os vizinhos, barateando custos, e aumentando a segurança”, garantiu o coronel Fabri.
Para conhecer melhor o ‘Vigilância Solidária’, visite http://www.tecvoz.com.br/website.

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